"NORMAL? QUEM É NORMAL? NA VERDADE SOMOS TODOS ANORMAIS... ".
(John Ortberg).
(John Ortberg).
Não é estranho que uma nota de R$ 100,00 pareça tão grande quando pensamos em ofertar para a Igreja e tão pequena quando pensamos em passar uma tarde no Shopping?
Não é estranho que duas horas pareçam tão longas quando estamos no Culto Solene e tão curtas quando estamos nos divertindo?
Não é estranho que precisamos de uma boa antecedência para agendar uma programação da Igreja, mas ajustamos facilmente nossa agenda para um churrasquinho de última hora?
Não é estranho que tenhamos muita dificuldade em decorar um Salmo e bastante facilidade para aprender uma piada?
Não é estranho que tenhamos tanta dificuldade em separar momentos a sós com Deus para nossa devocional, mas assistamos, pelo menos, meia hora de televisão todos os dias?
Não é estranha nossa vibração com o futebol, enquanto nossa adoração é quase vazia de significado emocional?
Não é estranho que sentemos à frente para assistir uma peça de teatro, mas nos aborreçamos com os diáconos, quando nos pedem para não sentarmos no fundo da Igreja?
Não é estranho que tenhamos dificuldade em compartilhar Jesus (o mais fantástico de todos os assuntos) com nossos amigos não cristãos, e tenhamos a maior facilidade para conversar sobre uma matéria que assistimos no Fantástico?
Não é estranho o quanto gostamos de receber a visita dos irmãos, mas que nos últimos meses não tenhamos visitado ninguém?
Estranho. Nós somos estranhos... Você não acha?
Não é estranho que duas horas pareçam tão longas quando estamos no Culto Solene e tão curtas quando estamos nos divertindo?
Não é estranho que precisamos de uma boa antecedência para agendar uma programação da Igreja, mas ajustamos facilmente nossa agenda para um churrasquinho de última hora?
Não é estranho que tenhamos muita dificuldade em decorar um Salmo e bastante facilidade para aprender uma piada?
Não é estranho que tenhamos tanta dificuldade em separar momentos a sós com Deus para nossa devocional, mas assistamos, pelo menos, meia hora de televisão todos os dias?
Não é estranha nossa vibração com o futebol, enquanto nossa adoração é quase vazia de significado emocional?
Não é estranho que sentemos à frente para assistir uma peça de teatro, mas nos aborreçamos com os diáconos, quando nos pedem para não sentarmos no fundo da Igreja?
Não é estranho que tenhamos dificuldade em compartilhar Jesus (o mais fantástico de todos os assuntos) com nossos amigos não cristãos, e tenhamos a maior facilidade para conversar sobre uma matéria que assistimos no Fantástico?
Não é estranho o quanto gostamos de receber a visita dos irmãos, mas que nos últimos meses não tenhamos visitado ninguém?
Estranho. Nós somos estranhos... Você não acha?
(Cláudio Correia dos Reis).
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